terça-feira, 24 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
HINO DA NOSSA ESCOLA
Letra e Música:Manoel Messias Freitas
Arranjos: Maestro Idelbrando
Frei Orlando nosso espelho, nossa gente
Serás exemplo em nosso dia a dia
Aos nossos olhos serás como uma lente
Iluminando nossos passos, nossas vias.
Avante! Companheiros. Avantes!
Vamos construir a nossa história
De mãos dadas aos Educadores
Chegaremos ao futuro com a vitória
Aqui somos protagonistas
Nos tornamos profissionais
Formamos projetos de vida
Com trabalho, liderança social
Avante! Companheiros. Avantes!
Vamos construir a nossa história
De mãos dadas aos Educadores
Chegaremos ao futuro com a vitória
Unidos aos mestres venceremos
Nos termos da tecnologia
No futuro chegaremos com brilho
Venceremos nossa luta com alegria.
Avante! Companheiros. Avantes!
Vamos construir a nossa história
De mãos dadas aos Educadores
Chegaremos ao futuro com a vitória
HINO DO NOSSO MUNICÍPIO
MÚSICA: MAESTRO J.RATINHO
Canindé o teu nome é uma prece,
Pois um dia Rui Barbosa te exaltou,
E como Assis foste escolhida,
Por aquele a quem Jesus mais confiou.
Canindé, Canindé nós te amamos
E te guardamos um lugar no coração
Quem vem a ti, jamais esquece
Santuário de fé e oração.
Do imenso Brasil tão, pequenina,
Xavier de Medeiros te floriu,
E te fez surgir numa campina,
Nesta várzea mais bonita do Brasil.
Na distância gravamos o sino,
Da Basílica do teu Santo protetor,
Não há sorte que faça esquecer-te
Terra santa de esperança e amor!
Hino Nacional do Brasil
I parte
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança a terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Parte II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
“Nossos bosques têm mais vida",
“Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça à clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
LETRA DO HINO DE NOSSO ESTADO
MÚSICA: ALBERTO NEPOMUCEMO
Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que a tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha - esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de pratas rolem das estrelas...
E despertando, deslumbrada ao vê-las,
Ressoe a voz dos ninhos...
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.
Seja o teu verbo a voz do coração,
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada
Que importa que teu barco seja um nada,
Na vastidão do oceano
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em messes, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem do solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldando diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas
E foi na paz, da cor das hóstias brancas